‘Respiro.
Sangra.
Respiro.
O tempo me caminha lento. Segue me apodrecendo. Não sofro de nenhuma doença do corpo. As da alma bastam.’
#SAMUEL#
Marcos César Duarte.
O texto de #SAMUEL# é iniciado nos encontros de dramaturgia ocorridos em 2011 no Club Noir – São Paulo – por ocasião de oficina dirigida por Roberto Alvim.
Com pictografia peculiar, o texto reflete impressões sobre o nascer e o morrer, abordando de maneira também peculiar o tema do aborto e da banalidade da morte no mundo de hoje.
A dramática do texto visa o experimento de novas formas de abordagem, bem como de escritura, subvertendo, ou ainda, explorando maneiras não aristotélicas de compor a vivência teatral em todos os campos que o fazer abrange: direção, atuação, figurino, sonoplastia e cenário.
Com direção de Mário Rebouças e atuação das atrizes Alyne Arins, Amanda Mantovani e Elis Braz, #SAMUEL# subjetiva emoções contemporâneas, proporcionando novas possibilidades de expressão cênica.
Prestigiem!
